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NOVAS TECNOLOGIAS

16:28 |


Conheça as tecnologias que vão mudam de vez a televisão

Conheça as tecnologias que vão mudar de vez a televisãoAparelhos inteligentes, streaming de conteúdo pela internet  e integração com outros dispositivos mudam completamente a forma como assistimos a filmes e seriados.




A pressa para chegar em casa é grande - hoje é o dia em que, após anos de mistério, finalmente vão revelar quem é o amante misterioso da personagem principal. Porém, parece que ninguém mais liga para isso, especialmente o motorista que decidiu furar o sinal e provocou um acidente que gerou um congestionamento de vários quilômetros.
Após vencer o trânsito e a espera pelo elevador, finalmente chega o momento esperado: você aperta o botão e seleciona o canal desejado. Somente para ver os créditos finais passarem pela tela, sinal de que é hora de consultar o guia de programação para conferir o horário da reprise.
Quem tem a televisão como principal meio de entretenimento sabe o quanto esse cenário é comum. Horários e dias bem definidos para a exibição de um filme ou de uma série fazem com que seja preciso estar atento à grade imposta pelos canais para não perder nada que se deseje assistir.
Felizmente, esses dias de sofrimento estão mais próximos do fim do que se pode imaginar. Novas tecnologias e técnicas emprestadas de outros meios de comunicação estão preparadas para mudar completamente o que conhecemos como a televisão atual. Veja a seguir quais são elas.

Programação personalizada

Em pouco tempo, o cenário descrito no começo deste artigo vai ser passado. Com a popularização de gravadores de vídeo digital, não será mais preciso fazer ajustes na agenda e contar com a sorte para conseguir assistir a um filme ou acompanhar uma série ou telenovela. Basta programar o aparelho para que o conteúdo desejado seja gravado automaticamente, permitindo que o usuário assista o que quiser a qualquer hora, com direito a controles de pausa e aceleração das propagandas.
Conheça as tecnologias que vão mudar de vez a televisão(Fonte da imagem: Blog LG)
Embora seja uma tecnologia pouco popularizada no Brasil, em países como o Reino Unido e os Estados Unidos aparelhos do tipo são indispensáveis para os fãs do conteúdo televisivo. Dispositivos como o TiVo viraram verdadeiros ícones da cultura pop, tamanhas as mudanças de hábito que proporcionaram.
Mesmo que aparelhos do tipo ainda não tenham angariado muito sucesso em nosso país, não quer dizer que a opção de gravação não exista por aqui: tecnologias embutidas em televisores, como a Time Machine da LG, permitem gravar conteúdo transmitido através de sinais digitais em um disco rígido conectado a uma grande variedade de produtos da empresa.

Transformação em computadores

As TVs encontradas em grandes lojas estão cada vez mais distantes do meio passivo do passado, se aproximando cada vez mais dos computadores. Isso inclui a presença de processadores dedicados a exibir conteúdos presentes em pendrives até receptores Wi-Fi responsáveis por conectar os aparelhos à internet.
Conheça as tecnologias que vão mudar de vez a televisão(Fonte da imagem: Apple)
Pertencentes à categoria das Smart TVs (uma alusão aos smartphones), tais dispositivos são capazes de realizar o streaming de conteúdo de sites como o YouTube e outros depositários de vídeos. Além disso, assim como os celulares de última geração, as televisões inteligentes muitas vezes acompanham uma série de aplicativos que oferecem desde a previsão do tempo até games completos jogados através do controle remoto.
Tecnologias como a Google TV e a Apple TV também querem mudar a maneira como o conteúdo é distribuído para o telespectador. Ambos atuam como uma espécie de computador que pode ser conectado a qualquer televisor, ampliando em muito a capacidade dos aparelhos. Além do streaming e aluguel de filmes e séries em tempo real, tais dispositivos servem como uma forma de baixar legalmente conteúdo da internet, que fica armazenado dentro de um disco rígido para exibição posterior.

Tudo é uma TV

Conheça as tecnologias que vão mudar de vez a televisão(Fonte da imagem: Netflix)Algo que já está revolucionando a televisão é o fato de que os consumidores não precisam mais depender exclusivamente de um único aparelho para acessar uma grande variedade de conteúdos. Smartphones, tablets e computadores portáteis conectados à internet ou equipados com receptores de sinais digitais já são parte integrante da vida de muitas pessoas quando se trata de acessar conteúdo televisivo.
Serviços de streaming como o Netflix estão cientes da versatilidade oferecida por toda essa gama de aparelhos, e investem em experiências cada vez mais integradas entre os diferentes meios. Assinantes do site podem começar a assistir um filme em casa, continuar sua exibição do ponto em que foi parado a partir de um smartphone e terminar de vê-lo em um computador localizado a dezenas de quilômetros de distância.

Você é quem faz a programação

Enquanto algumas TVs investem na gravação de conteúdo, outras empresas já pensam em maneiras de deixar que o telespectador defina livremente sua programação. Exemplo disso é oNOW da operadora NET, atualmente em fase inicial de implementação, que oferece o aluguel de filmes que acabaram de ser lançados em DVD por preços bastante reduzidos em comparação às locadoras tradicionais.
Conheça as tecnologias que vão mudar de vez a televisão(Fonte da imagem: NET)
Os consoles de videogame da geração atual também investem na ideia, seja através da integração a serviços como o Netflix e o Hulu ou oferecendo o download e streaming de trailers em alta qualidade. Com isso, são altas as perspectivas de que, apesar de passar mais tempo afastados da frente do aparelho de televisão, as pessoas em geral passem mais tempo assistindo ao conteúdo originalmente restrito ao meio.

A grande batalha pelo conteúdo

O grande obstáculo enfrentado pelas novas tecnologias são aqueles responsáveis por produzir o conteúdo. A mudança para o meio digital faz com que muitas empresas se mostrem excessivamente cautelosas na maneira como disponibilizam sua programação. O principal medo é que, com a transição para a internet, se percam as grandes receitas publicitárias características da televisão tradicional.
A expectativa é que, assim como aconteceu com o meio musical, logo as produtoras de conteúdo percebam que o meio digital não deve ser encarado como um adversário, e sim como um aliado que pode ampliar muito o público consumidor. Isso, claro, se não quiserem perder cada vez mais espaço para os downloads ilegais de torrent que já se tornaram a única maneira pela qual muitas pessoas acompanham séries e produções cinematográficas.
E você, está pronto para embarcar nessa nova geração de TV? Não deixe de participar da discussão registrando sua opinião em nossa seção de comentários.



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Comparativo TVs por assinatura

16:12 |



Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo

Entrada de mais operadoras no mercado fez com que o número de opções para o consumidor aumentasse. Saiba quais são as principais alternativas antes de fazer a sua assinatura.

Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo
    Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), hoje no Brasil existem pelo menos 14,3 milhões de domicílios com TV por assinatura. O número de assinantes esteve estagnado por muitos anos, mas nos últimos 12 meses, em especial por conta da entrada de novas operadoras nesse segmento, houve um crescimento significativo do mercado.
    Informações da Anatel publicadas no mês passado apontam que nos últimos 12 meses foram feitas 3,4 milhões de novas assinaturas. Se compararmos os números atuais com os de 2007, por exemplo, o crescimento quase triplicou, uma vez que àquela época a base de consumidores era de apenas 5,3 milhões de pessoas.
    A maior parte das assinaturas se encontra na região Sudeste, que reponde por 64% dos domicílios. Contudo, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as que apresentam as maiores taxas de crescimento, com 50,6%, 43,9% e 39,7%, respectivamente. Em se tratando de densidade de assinantes, ou seja, o percentual de domicílios com assinatura em relação ao número total de residências, o Distrito Federal é o campeão, com uma abrangência de 44,2%.

    Opções para todos os gostos

    O aumento no número de operadoras fez com que os consumidores ganhassem também diversas opções em assinaturas. Por isso, escolher qual empresa será a responsável por levar os serviços de TV a cabo para a sua casa é uma tarefa que requer muita pesquisa e, em alguns casos, até negociação junto às operadoras que já fornecem telefone e internet banda larga para você.
    O primeiro passo é definir até quanto você pretende investir. Há opções a partir de R$ 39,90 por mês, mas que contemplam menos canais pagos e, em alguns casos, nenhum canal em HD. A opção mais simples pode ser interessante para quem ainda não possui uma TV compatível com imagens em alta definição, por exemplo, ou mesmo para aqueles que querem apenas uma garantia de imagens de melhor qualidade nos canais tradicionais.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: iStock)
    Além disso, na maioria dos casos, se você já assina algum serviço de telefonia ou internet banda larga, pode entrar em contato com a sua operadora e conseguir algum tipo de desconto ou a ampliação de um benefício por incluir mais um serviço no mesmo pacote.
    Mesmo que você tenha escolhido uma operadora mais em conta para o seu bolso e no site oficial da companhia exista a informação de que há disponibilidade do serviço para a sua região, verifique ainda se há compatibilidade do serviço com a sua residência. É comum que as operadoras tenham “pontos cegos” ou regiões dentro de um município que não são contempladas ou que excederam a quantidade de assinaturas possíveis.

    No que ficar de olho?

    O Tecmundo fez um resumo com as principais opções disponíveis no mercado de TV por assinatura, e o resultado dessa pesquisa você confere no quadro acima. Para elaboração da nossa tabela, levamos em consideração os preços das operadoras referentes à cidade de São Paulo e, quando não havia disponibilidade, optamos pela cidade de Curitiba.
    Os preços estão de acordo com os sites oficiais das operadoras Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo na data de 02 de julho de 2012 e, por conta disso, pode haver variações de acordo com a região do país ou com relação a pacotes contratados com negociações individuais.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: iStock)
    Muitas empresas oferecem um grande número de opções customizadas de pacotes, incluindo canais específicos ou ainda planos voltados para aficionados por filmes e séries ou futebol, o que pode gerar valores diferenciados. Por isso, optamos por listar apenas os pacotes principais oferecidos por cada uma das empresas, com seus respectivos valores e canais-padrão.

    Claro TV

    A Claro disponibiliza para o consumidor quatro pacotes principais: Fácil, Essencial, Família e Família HD. Os valores iniciam em R$ 39,90 e vão até R$ 119,90 por mês. No caso dos três primeiros pacotes, os valores são válidos apenas para os seis primeiros meses. Após esse período, o pacote “Fácil” é reajustado em R$ 10 e os pacotes “Essencial” e “Família” são reajustados em R$ 20.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/Claro TV )
    Dentro de cada um dos planos, há opções personalizadas, com valores diferenciados, de acordo com o seu perfil de consumidor. A maioria deles diz respeito aos canais de cinema, como Telecine, Max e HBO, e futebol. No pacote Família HD, a versão mais completa, com 171 canais e dois pontos extras (não HD), pode custar até R$ 261,70.
    Reclamações: 10.067 nos últimos 12 meses, sendo que menos de 99,4% foram atendidas, segundo o Reclame Aqui .

    GVT

    A operadora GVT trabalha com apenas três pacotes: Super HD, com 28 canais pagos; Ultra HD, com 47 canais pagos; e Ultimate HD, com 74 canais pagos. Entretanto, dentro de cada uma das alternativas, é possível acrescentar serviços que vão desde canais à la carte, que podem ser adquiridos em separado,  até gravadores digitais, para que você possa salvar quando quiser a programação da TV.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/GVT )
    Outro benefício para o consumidor é o GVT On Demand, com filmes, séries e documentários, que funciona como uma locadora virtual. Aqueles que já possuem planos de telefonia ou banda larga podem obter preços diferenciados e condições mais atraentes de negociação. Pesa contra a empresa o fato de ela não ter uma abrangência nacional tão vasta e, nas grandes cidades, estar saturada em algumas áreas.
    Reclamações: 5.295 nos últimos 12 meses, sendo que 97,4% delas foram atendidas, segundo o Reclame Aqui .

    NET

    A NET é uma das mais antigas e tradicionais operadoras de TV por assinatura do país. A empresa disponibiliza um total de seis planos, sendo quatro deles com conteúdos em HD. Além disso, o pacote NET Fácil, que disponibiliza 78 canais e custa R$ 39,90, pode ser considerado o mais barato do país.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/NET )
    O principal diferencial da operadora é o NET Now, serviço que já foi avaliado pelo Tecmundo. A ferramenta está disponível apenas para os assinantes dos pacotes HD (NET Mais, NET Mais Max, NET Top e NET Top Max) e, além de lançamentos em filmes e séries pagos à parte, disponibiliza conteúdos gratuitos para os consumidores.
    Reclamações: 20.482 nos últimos 12 meses, sendo que 91,1% foram atendidas, segundoReclame Aqui .

    Oi

    A Oi oferece uma grande variedade de planos de TV por assinatura, mas esbarra, a exemplo da GVT, nas limitações de abrangência no país. O pacote mais simples, com 44 canais pagos e 32 canais de áudio, pode ser adquirido por R$ 69,90 por mês, o que coloca a empresa como a detentora de um dos pacotes iniciais mais caros do mercado.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/Oi TV )
    Com mais de 10 opções em pacotes, a operadora oferece planos variados sempre com foco em conteúdo de cinema, como filmes, documentários e séries. Conteúdos relacionados aos canais HBO, Telecine, além de filmes e séries em HD, estão entre os principais atrativos da empresa. O pacote mais caro sai por R$ 189,90.
    Reclamações: 19.583 nos últimos 12 meses, sendo que apenas 1 foi atendida, segundo oReclame Aqui .

    SKY

    Entre todas as operadoras, a SKY é a que oferece o maior número de pacotes fixos para os consumidores. No total são 16 opções, sendo sete delas voltadas para conteúdos em HD. Além disso, é possível encontrar pacotes como foco em canais esportivos, por exemplo, além de outros direcionados para o público que gosta de cinema e entretenimento.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/SKY HDTV )
    Com o pacote básico disponível a R$ 49,90, a empresa é também a que possui o pacote mais caro e com o maior número de canais: para quem quiser adquirir o HDTV Plus Top 2012, são 135 canais combinados com outras 32 emissoras em HD, totalizando 167 opções, mas o preço da mensalidade chega a R$ 324,70.
    Reclamações: 22.240 nos últimos 12 meses, sendo que 98,9% foram atendidas, segundo o Reclame Aqui .

    Vivo TV

    Recém-adquirida pela Vivo, a TVA também é uma das mais tradicionais e antigas operadoras de TV por assinatura do país. Entretanto, em nossa pesquisa, não conseguimos obter as informações que desejávamos para comparação da empresa com as demais. No site da empresa, estão listados os pacotes e a lista de canais pertinentes a cada um deles, mas não há menção a preço.
    Comparativo TVs por assinatura: Claro, GVT, NET, Oi, SKY e Vivo(Fonte da imagem: Reprodução/VivoTV )
    A Vivo possui um serviço de Vídeo On Demand que oferece uma locadora virtual com mais 1,5 mil títulos, sendo 200 deles em alta definição. O valor de cada locação varia entre R$ 3,90 (catálogos) e R$ 9,90 (lançamentos, disponíveis durante 24h). Acesso a widgets (esporte, clima, resumo de novelas, notícias, horóscopo e economia) e a redes sociais (Twitter, Facebook e Flickr) são outros diferenciais.
    Reclamações: 562 nos últimos 12 meses, sendo que nenhuma foi atendida, segundo oReclame Aqui .
    Fonte: Anatel , Claro , GVT , NET , Oi , Reclame Aqui , SKY , Vivo



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    VH1 Classic fora do BRASIL

    20:15 |


    Cabo Telecom retira o VH1 Classic de sua grade

    A  Cabo Telecom informou aos seus assinantes que a partir do dia 9 de Setembro o VH1 Classic não fará mais parte de sua grade de canais.
    segundo a operadora seria uma decisão da Viacom retirar o canal do Brasil, o canal traz clipes dos anos 70, 80 e 90 e não está disponível nas grandes operadoras como Sky e Claro, apenas nas pequenas como a Cabo Telecom.
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    Câmera HD com WiFi PARA TV

    03:36 | ,

     Câmera HD com WiFi leva Skype para TV não conectado

     
    Câmeras para chamadas de vídeo começam a conquistar mais espaço no segmento de TVs, sejam embutidas nos aparelhos ou como um acessórios opcionais.
    A última novidade nessa área é a Logitech TV Cam HD, uma câmera que pode ser acoplada no televisor e vem com o aplicativo do Skype.
    Por ter conexão WiFi, o equipamento não depende de TVs com capacidade de conexão à internet para possibilitar as chamadas de vídeo, e pode ser usada em aparelhos não conectados. O único requisito é uma entrada HDMI, necessária para a transmissão das imagens em HD. A câmera da Logitech também possui uma entrada Ethernet, caso o usuário prefira usar conexão cabeada.
    Outro recurso bacana é a autonomia de ligar o TV, caso alguém tente fazer uma chamada quando o aparelho está desligado. Com um ringer próprio, a câmera faz os mesmos sons que o Skype produz em um computador, smartphone ou tablet. A câmera vem ainda com quatro microfones embutidos desenvolvidos, segundo o fabricante, para reduzir os ruídos do ambiente.

    Vendido inicialmente nos Estados Unidos, o produto tem preço sugerido de US$ 199.
    Fonte: CNET
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    Antenas internas para TV digital

    03:18 |

     Antenas internas para TV digital já têm design atraente

    A Yagi, empresa do grupo japonês Hitachi, tem se notabilizado por produzir antenas internas e externas para a recepção de sinais digitais UHF com design especial, que se adapta facilmente à decoração de qualquer ambiente.
    No Brasil, a Yagi/Hitachi oferece três modelos que reúnem características importantes para uma captação eficiente de sinais nas transmissões da TV digital. Com 58cm de altura, a antena Duca é o destaque da linha devido ao visual cilíndrico – nas cores preta, branca e prata –, que também favorece o posicionamento ao lado da TV, sendo capaz de uma recepção em 360 graus, incluindo área externa.
    A Flemo é mais portátil e conta com design de feixe flexível com quatro ângulos para recepção direcional e omnidirecional. Já a U-PA (35cm de largura) é do tipo passiva, que dispensa energia elétrica, mas oferece o maior ângulo de recepção do mercado para uma antena direcional com capacidade de ganho de 5dB, podendo ser instalada dentro ou fora da residência.
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    TELEVISÃO DIGITAL BRASILEIRA !!!

    02:56 |

     Ginga, um desafio para a televisão brasileira



    No dia 2 de dezembro de 2007, numa grande festa em São Paulo, o ex-presidente Lula, seu ministro das Comunicações Helio Costa e uma centena de empresários ligados ao setor anunciavam a inauguração da TV Digital no Brasil. Com grande pompa, todos aprovavam a promessa de espalhar pelo país os sinais do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital), criado a partir do padrão japonês ISDB-T.

    Quase cinco anos depois, somente as grandes regiões metropolitanas estão recebendo a aguardada novidade – ainda assim, sujeita a falhas de acordo com a topografia local e a capacidade das torres de retransmissão. "A implantação está caminhando dentro do cronograma", garante Frederico Nogueira, vice-presidente da rede Bandeirantes e diretor do Fórum SBTVD, órgão criado para ordenar, promover e fiscalizar a TV Digital no país.
    De fato, segundo publicava na semana passada o site do Fórum, a maioria das capitais e das cidades com mais de 500 mil habitantes já recebem o sinal digital (confira a lista aqui). Outro site, dtv.org, atualiza regularmente uma lista das localidades que passam a receber o sinal, onde se nota que até mesmo municípios pequenos já adotaram a TV Digital – o que se deve, quase sempre, à ação das emissoras afiliadas às grandes redes, que cobrem regiões formadas por dezenas de pequenas cidades (acesse o link).
    Não há, no entanto, números oficiais a respeito. Nem o Fórum nem os fabricantes de televisores sabem de fato quantos aparelhos de recepção digital existem no país. A estimativa mais recente partiu da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Eletrica e Eletrônica): seriam 15 milhões de TVs com o software Ginga embutido, vendidos até dezembro de 2011. Mas os principais fabricantes de TVs não fazem parte da entidade, e sim da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), que, no entanto, não divulga dados a respeito (as estatísticas de seu site não são atualizadas desde 2009).
    O próprio site da Anatel divulga mapas por estado, situando as regiões cobertas com sinal digital, mas com números genéricos. O fato de uma cidade com 1 milhão de habitantes, por exemplo, estar na lista não significa que todos eles já recebem em casa esse benefício. Num país tão extenso, a tendência natural é que sejam atendidas primeiro as regiões mais populosas, mas, ainda assim, dentro de uma mesma cidade pode haver as chamadas "áreas de sombra", onde o sinal não chega (ou chega com deficiência).
    Segundo o Fórum SBTVD, isso é o que acontece em todos os países que estão fazendo a transição do padrão de TV analógico, utilizado no Brasil desde 1950, para o padrão digital. "Cidades muito pequenas são atendidas pelas prefeituras, que montam a infraestrutura de retransmissão", explica Nogueira. "No mundo inteiro, isso é feito com investimentos do governo. Para as emissoras, levar o sinal digital a todo o território significa muito custo e pouco retorno".
    É dentro dessa perspectiva – investir para obter retorno no prazo mais curto possível – que as emissoras estão conduzindo a transição. Em entrevista exclusiva, Nogueira detalha a estratégia do setor, prevendo que será muito difícil atingir a meta de promover o chamado switch-off – desligamento definitivo dos transmissores analógicos – em 2016, como prevê o cronograma do SBTVD.
    P – É possível acreditar que todos os brasileiros poderão assistir à Copa do Mundo de 2014 com sinal digital?
    R – Trabalhamos com a meta de, até 2014, implantar o sinal em todas as cidades com mais de 50 mil habitantes. O restante ficaria para 2016, mas essa será a parte mais difícil, porque não vai dar retorno comercial. Levar torres e antenas para todas essas localidades exige muito investimento. Só pode ser feito com dinheiro do governo. É necessário instalar antenas captando o sinal das redes, e torres de retransmissão, normalmente mantidas pela prefeitura. Agora, uma coisa é manter, outra é melhorar a qualidade do sinal. Não sei se isso será prioridade para os prefeitos.


    P – Pelo visto, então será complicado cumprir o cronograma do switch-off, marcado inicialmente para junho de 2016?
    R – Acho muito difícil. As emissoras não têm como bancar isso. E, além do governo investir, será necessário mudar a atitude da população. Em muitos países, as pessoas simplesmente não quiseram comprar TVs novos, e nesse caso não adianta ter o sinal digital na cidade. Veja que, nos EUA, o governo teve de investir e até oferecer receptores de graça para a população. Lá, também houve atraso no switch-off.


    P – O Fórum SBTVD concorda com as pressões do governo para acelerar esse processo?
    R – Na verdade, o que o governo fez foi simplesmente cobrar dos fabricantes o cumprimento de algo que estava previsto desde o início. Precisamos ter um parque instalado de TVs com receptor digital para justificar a transmissão desse tipo de sinal. Primeiro, criaram os receptores externos; depois, passaram a embutir nos TVs. Mas a verdade é que até agora há muitos poucos aparelhos capazes de receber sinal digital. As emissoras estão fazendo a sua parte, expandindo a cobertura.


    P – Não seria papel do Fórum SBTVD resolver essa situação, já que dele fazem parte tanto as emissoras quanto os fabricantes?
    R – O Fórum é composto de emissoras, fabricantes de TVs, fabricantes de equipamentos para retransmissão, academia e produtores de software, É um modelo único no mundo. Acho até que o Brasil, nesse ponto, está muito mais avançado do que outros países. Temos de ajustar os interessesentre todas as partes envolvidas. E posso afirmar que isso está sendo feito. Os desenvolvedores de software estão trabalhando muito no Ginga e suas variações, as redes estão sendo expandidas, só falta mesmo as pessoas terem o aparelho em suas casas.


    P – A realização da Copa e da Olimpíada no Brasil pode servir de estímulo nesse processo?
    R – É o que esperamos. Tradicionalmente, todo ano de Copa vendem-se mais televisores no país, e desta vez não deve ser diferente. A indústria precisa oferecer mais aparelhos com receptor embutido, a um custo acessível para atingir todas as famílias que já podem receber sinal digital.


    P – Entre as grandes promessas do SBTVD no início estava a interatividade. Por que até agora isso não decolou?
    R – Se você for pesquisar, a interatividade ainda não decolou em nenhum país do mundo! Aliás, não existe nem um modelo que pudéssemos adaptar.O Brasil é o primeiro que está fazendo uma legislação, testando as várias possibilidades. As emissoras estão investindo pouco, mais como laboratório. Até agora, ninguém descobriu um modelo de negócio que justifique um investimento maior.


    P – Mas isso é culpa do governo, das emissoras ou dos fabricantes?
    R – Na prática, o projeto do governo para interatividade conflita com o dos fabricantes. Todos, sem exceção, querem retardar o Ginga. A indústria dá prioridade às plataformas Smart TV, que podem lhe render lucro a mais curto prazo. Os fabricantes vêem as app stores faturando alto e querem seguir esse modelo de venda de software. É como se dissessem: "Vamos consolidar nosso processo de banda larga na TV, depois a gente brinca de Ginga". Por isso, o governo disse "não" e está obrigando a incluir o Ginga em todos os novos TVs.


    P – E como ficam as emissoras nessa briga? Algumas já oferecem conteúdos interativos, mas parece que tudo ainda é muito tímido...
    R – Caímos num dilema do tipo o ovo ou a galinha! Como emissora, eu não posso mandar meu telespectador apertar uma tecla vermelha para ver o resumo do jornal de hoje. Tem 100 milhões de pessoas assistindo, mas só 100 mil têm Ginga. As app stores começaram com poucos aplicativos, hoje têm milhões. É natural, a interatividade vai caminhar aos poucos. Mas, para dar dinheiro, precisa ter volume.


    P – Quantos aparelhos com Ginga já existem hoje?
    R – Não sei, mas com certeza são bem poucos...


    P – O que mudaria para as emissoras se houvesse uma popularização do Ginga?
    R - Pode mudar o cenário da audiência. A programação passa a ser não só o que está no ar, mas também as informações adicionais. Estas podem alterar o comportamento do público. Entrou o intervalo, joga a informação adicional: será que o usuário vai sair da tela convencional? Como faço para ele voltar? Vai ter que discutir a relação programa x intervalo x interatividade. Ninguem sabe como será. A Europa ainda tem alguma coisa, mas nosEUA não; lá, 90% das residências são atendidas por TV a cabo. No Brasil, 80% não têm acesso ao cabo. Cada país vai ter um modelo.


    P – Até que ponto as smart TVs estão suprindo essa demanda por interatividade?
    R - Ninguém compra TV por causa do aplicativo, estamos longe disso. Quando houver conexão boa e barata, aí sim. Smart TV pode não ter concorrência do Ginga, mas vai ter de outro sistema qualquer. Veja que as operadoras de TV por assinatura já estão oferecendo video sob demanda.É isso: todo mundo conflita com todo mundo. Diziam que a convergência seria na TV, depois no computador, acabou sendo no celular. Ninguém sabe o que vai dar certo. Importante é que o consumidor quer ter tudo, com opção de escolha.


    P – Mas, falando especificamente do Ginga, há possibilidade de se popularizar no futuro e competir, de fato, com a smart TV?
    R – Na verdade, as duas plataformas não são incompatíveis. Mas o sucesso do Ginga hoje depende mais do governo. Sabemos que Caixa Econômica e Banco do Brasil, por exemplo, estão investindo muito em serviços usando o Ginga. Logo poderemos ter novidades. Se o governo quiserimplantar o chamado T-Gov usando o Ginga, já será um sucesso. Se resolverem dar conversores do tipo set-top para diminuir as filas, o Ginga já estará consolidado. Não é todo mundo que vai poder comprar TVs novos.


    P – Outra promessa que veio junto com a TV Digital foi a multiprogramação. No entanto, parece que nada foi feito até agora...
    R – O problema é que o governo voltou atrás e proibiu a multiprogramação nas emissoras privadas, sob a alegação de que haveria risco de sublocação dos canais adicionais. Só pode nas TVs públicas. A Band está questionando isso na Justiça. É muito importante para o mercado, pode trazer novas receitas, novas audiências, permite oferecer mais conteúdo, diversificação. Não faz sentido eu ser obrigado a transmitir em 1-Seg com a mesma programação do Full-Seg. Seria um grande diferencial nos TVs digitais.


    P – E por que as outras emissoras não querem?
    R - A Globo não quer porque acha que vai esfacelar a audiência. Aconteceu na Europa: o cenário da audiência muda. Para a Band, não seria problema. Poderíamos jogar conteúdos da Band Sports, Terra Viva etc. Em canais de multiprogramação. Veja que as smart TVs até agora não afetaram em nada a audiência da TV aberta. A multiplicidade de conteúdos disponíveis hoje também não afeta, o brasileiro continua passando horas na frente da TV. Pessoas estão dormindo mais tarde e acordando mais cedo. Antes, assinavam TV paga para ter melhor sinal da TV aberta, hoje não precisa mais. As operadoras baixaram o preço e conseguiram atingir mais gente. O mais comum é a pessoa trabalhar ouvindo rádio pela banda larga.


    P – Que balanço se pode fazer da implantação da TV Digital no Brasil, após cinco anos?
    R - Para as emissoras, até agora foi só despesa. O investimento em HD digital não mudou a vida de nenhum de nós, do ponto de vista de novas receitas. Só trouxe melhor qualidade para o usuário.
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    BRASIL X TV DIGITAL

    02:35 |

     TV Digital amplia cobertura e já chega até o Acre

     
    O Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) anunciou nesta quarta-feira que o sinal da TV Digital já está disponível em todos os estados do país.
    A única capital que ainda não estava recebendo a programação digital das emissoras era Rio Branco, no Acre, que a partir desta quinta passa a sintonizar a TV Acre, afiliada da Rede Globo.
    Segundo os dados do Fórum, isso significa que o sinal digital agora está acessível a quase 90 milhões de brasileiros. O número é baseado no último censo do IBGE. A população somada de todas as capitais seria de 44,9 milhões, enquanto os demais municípios que já recebem TV Digital somariam 43 milhões. O levantamento não leva em conta uma das principais queixas dos usuários: a de que o sinal não chega a determinados bairros das grandes cidades, onde há obstáculos como edifícios e morros (as chamadas "áreas de sombra").
    O Fórum informou ainda que, nesta sexta-feira, entra no ar a programação digital da TV Rondônia, também afiliada da Globo, na capital do estado (Porto Velho). Os habitantes da cidade já recebem há alguns meses sinal digital de outras três redes: Record, Rede Vida e Record News. A cobertura do SBTVD está se ampliando também a cidades importantes do interior do país, como Bauru (SP), que desde a última segunda-feira recebe o sinal da TV TEM (outra afiliada da Globo), pelo canal 26 UHF.
    Segundo a entidade, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro já têm mais de 70% de seus municípios atendidos pelo sinal de TV Digital. O cronograma do Fórum prevê que, até a Copa de 2014, pelo menos 50% das cidades em todos os estados estarão cobertas. Os outros 50%, formado basicamente por pequenas localidades do interior, deveriam receber o sinal até junho de 2016, data marcada para o chamado switch-off, quando todos os transmissores analógicos devem ser desligados. Mas os próprios dirigentes do Fórum e das emissoras acham muito difícil cumprir essa meta.

    Por outro lado em outra reportagem:

    TV Digital, em ritmo lento

    Já comentamos aqui a questão do switch-off, nome em inglês para a data final da transição do padrão de transmissão analógico de televisão para o padrão digital. A data fixada é junho de 2016, mas na prática pouca gente acredita que será mantida. Como em quase tudo no Brasil, o prazo foi estipulado exatamente para não ser cumprido. A novidade é que agora até o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admite. E tem bons motivos para isso.
    Na semana passada, durante o Congresso da Abert, entidade que representa as emissoras, Bernardo defendeu um plano de emergência para que a transição obedeça ao calendário. “Precisamos ver se as pessoas estão comprando os televisores”, disse ele. “Talvez metade ou mais da população ainda tenha equipamentos analógicos. Temos que pensar em incentivos”. Era exatamente o discurso que a plateia, quase toda formada por representantes das emissoras, queria ouvir. Como é comum no atual governo, os discursos mudam conforme o público presente – o que é um contrasenso, considerando a velocidade com que as notícias se espalham pelas redes.
    O curioso é que, mais uma vez, tenta-se transferir o problema para os fabricantes de TVs, e estes, sem uma entidade forte a representá-los, têm que engolir a seco. Segundo o ministro, se o país chegar a 2016 com 10 milhões de pessoas sem televisor digital, não será “de bom senso” desligar os transmissores analógicos. Não há uma estatística precisa sobre quantas residências já possuem receptor digital, seja embutido no TV ou o modelo externo, que pode ser conectado em qualquer TV. Informalmente, o mercado fala em 2 milhões de aparelhos já vendidos. Hoje, a maior parte dos modelos acima de 32 polegadas já está saindo de fábrica com o receptor integrado, mas evidentemente essa não corresponde à maioria dos domicílios.
    Diz o site Convergência Digital que as emissoras garantem: a maioria delas, e também suas retransmissoras, estarão prontas para desligar seu sinal analógico em 2016. Isso, porém, de pouco adiantará se pelo menos 80% das residências não tiverem o receptor. Hoje, estima-se esse número em 35 milhões, ou seja, 28 milhões de famílias precisarão estar preparadas, caso contrário ficarão simplesmente sem sinal nenhum. Foi, aliás, o que aconteceu nos EUA, onde a transição teve que ser adiada porque era grande a defasagem; lá, o governo teve que fornecer receptores de graça, e ainda assim muita gente se recusava a fazer a troca, alegando estar satisfeita com o sinal que recebia.
    Pelos cálculos da Abert, o governo brasileiro terá ainda de resolver o problema das pequenas emissoras do interior, que dificilmente conseguirão trocar seus retransmissores a tempo. A solução? Subsídio. Como sempre.
    Polêmico desde o seu lançamento, em dezembro de 2007, o SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital) deverá ser o principal assunto do SET Congresso 2012, marcado para os dias 20 a 23 de agosto próximos em São Paulo. O evento, organizado pela SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão), é voltado para profissionais ligados ao setor, e acontece simultaneamente à tradicional feira Broadcast & Cable.
    A grade de apresentações do Congresso inclui alguns dos maiores especialistas, brasileiros e estrangeiros, em TV Digital. Entre eles, Fernando Ferreira, da rede RBS, falará sobre o switch-off, como é conhecido o processo de transição do padrão analógico para o digital, cuja data de encerramento prevista é 2016. Um fórum marcado para o dia 21 de agosto irá debater especificamente as normas do SBTVD, criado a partir do padrão japonês ISDB e hoje usado em vários países além do Brasil. Participam do debate, entre outros, Kenichi Murayama, da emissora estatal japonesa NHK; Roberto Plass, subsecretário de Telecomunicações do governo chileno; e Flavio Lenz, representante do Ministério das Comunicações do Brasil.
    Outros temas incluídos na grade do SET Congresso 2012 são a TV 3D, com a presença do engenheiro José Dias, da Rede Globo; a evolução da TV por assinatura, com Antonio João, presidente da Claro TV (antiga Via Embratel); os novos padrões de codificação de sinais digitais, com Yun Feng Guan, da rede chinesa NERC-DTV; cinema digital, com Celso Araújo, da Rede Globo; e as novas famílias de processadores de sinal para televisão, com Andy Melder, da Broadcom, fabricante californiana.
    Para saber mais sobre o evento, acesso o endereço www.set.com.br. Mais informações sobre o assunto também podem ser encontradas no hot site Guia da TV Digital.
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    30% Assinantes Net já recebem sinal HD

    02:17 |


     TV paga: 30% dos assinantes da Net já recebem sinal HD 

    A Net revelou ao mercado seu número de assinantes de alta definição.

     
    A Net revelou ao mercado seu número de assinantes de alta definição. “Pouco mais de 30% da base de assinantes da Net já recebem sinais em HD”. declara Márcio Carvalho, diretor de Produtos e Serviços da operadora. Fazendo os cálculos, chegamos à conclusão de que, dos cerca de 6 milhões de domicílios que a Net atinge hoje no País, aproximadamente 1.8 milhão já desfruta dos pacotes de alta definição.
    O Now, plataforma de vídeo on-demand da operadora, também está em fase de expansão. “90% da nossa base HD (considerando o Brasil inteiro) tem acesso ao serviço”, afirma ele. Essa ferramenta teve um papel importante durante as Olimpíadas de Londres. “Nos preparando e oferecemos mais de 20 horas com as principais competições diárias em HD pelo serviço Now”, disse Alessandro Maluf, gerente de Produtos da Net. Segundo ele, a parceria com os canais SporTV (exibido  quatro canais em alta definição durante o evento) previa a  oferta de conteúdo sob demanda até no máximo 24 horas após cada competição.
    Ao todo, a operadora terá 14 canais , sendo sete em alta definição: SporTV, ESPN+, ESPN Brasil HD e Record HD (detentora dos direitos para TV aberta).  Já a transmissão em 3D ainda não foi confirmada.
    Fonte: HT&CD
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    Receiver acessa rádios na web

    01:48 | ,

     Receiver acessa rádios na web sem o uso de fio

    Quem gosta e curte rádios na web uma dica do azdigital é essa :O modelo RD 705i, da Sherwood, é mais um receiver à venda no Brasil entrar na era wireless. Com 110Wx7, o aparelho já vem com o Dongle na embalagem para o streaming de músicas em rede DLNA e de rádios on-line de diversos gêneros.

    As trilhas dos filmes e shows podem ser reproduzidas através de processadores Dolby TrueHD, DTS-HD e Dolby Pro Logic IIz. A função de calibragem automática também está presente no RD 705i.
    Na parte de conexões, o receiver traz três entradas HDMI compatíveis com sinal 3D, USB e conexão direta de base para iPod/iPhone, modelo DS-10, da Sherwood. Distribuição: Chiave.
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    TV OLED gigante na IFA

    01:21 |

    Samsung promete TV OLED gigante na IFA

     
    Numa indicação de que poderá rever seus planos de só lançar TVs OLED no ano que vem , a Samsung confirmou que irá mostrar vários modelos com essa tecnologia na próxima IFA, principal evento do setor na Europa. Sem entrar em detalhes.
    Michael Zoeller, diretor-geral da empresa para o mercado europeu, anunciou que essa será uma das principais atrações da empresa coreana no evento.
    Marcada para os dias 31 de agosto a 5 de setembro em Berlim, a IFA vem crescendo anos após ano e se tornando um dos principais palcos da indústria eletrônica para a exibição de novas tecnologias. Depois de demonstrar seu primeiro TV OLED na CES, em janeiro, a Samsung voltou atrás e decidiu adiar o lançamento comercial do produto para 2012. Enquanto isso, sua principal rival, a LG, confirmou que colocará seu modelo no mercado internacional - inclusive no Brasil - ao longo deste ano.
    "Teremos com certeza um TV OLED de tela gigante no segundo semestre", disse Zoeller, que no mês passado participou da Conferência Global de Imprensa da IFA 2012, realizada na cidade de Dubrovnik (Croácia). Zoeller, porém, não quis confirmar se será o mesmo modelo, de 55", exibido na CES, em Las Vegas (veja aqui o vídeo do aparelho), dando a entender que poderá ser uma tela ainda maior. No encontro com os jornalistas em Dubrovnik, o executivo demonstrou pessoalmente um dos novos modelos da Samsung, com tela de LED-LCD, equipado com câmera para reconhecimento de gestos e controle remoto com microfone (para acionamento por voz).
    FONTE: Tech-On
     
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    Resolução 16 vezes maior do que as HDTVs

    00:45 |

    Formato de TV com resolução 16 vezes maior do que as HDTVs é aprovado

    Formato de TV com resolução 16 vezes maior do que as HDTVs é aprovado

    Novo formato terá 7680x4320 pixels para transmitir imagens ainda mais bem definidas do que acontece atualmente.

    A União Internacional de Telecomuncações aprovou um novo padrão de imagens que pode começar a ser instalado em televisores nos próximos anos. Trata-se do UltraHD, que oferece 16 vezes mais resolução do que as atuais televisões HDTV. No total, são 7680x4320 pixels, em taxas de frequência de 120 Hz, permitindo imagens com definição jamais vista anteriormente.
    Com a aprovação, as fabricantes passam a ter um padrão para ser seguido nos próximos anos. Isso não significa que o formato vai emplacar comercialmente, pois ainda há muito o que ser estudado e modificado no mercado para que elas consigam alcançar o sucesso.
    Mesmo assim, algumas empresas já começam a pensar no sistema. É o caso do canal de televisão japonês, que já investe no sistema há alguns meses – e até mesmo já conseguiu transmitir imagens com a resolução UltraHD.
    Fonte: TechWorld


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