PORTAL SATBOX: Reportagens
Mostrando postagens com marcador Reportagens. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Reportagens. Mostrar todas as postagens

MAIS UMA CAMPANHA CONTRA PIRATARIA

11:55 |

AZ-DIGITAL ""FEITO PRA VOCÊ""

Empresas lançam campanha contra pirataria na TV paga

Mais de 1 milhão de domicílios brasileiros recebem sinal de TV por assinatura através de conexões ilegais.
A estimativa foi divulgada nesta segunda-feira pela ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura), que se uniu a várias operadoras e programadoras para fundar a Aliança contra a Pirataria na TV por Assinatura. O grupo envolve empresas de vários países latinoamericanos, já que a região é apontada como uma das que registram maior incidência de ligações piratas para captar sinal de TV paga.
Segundo o grupo, a atividade ilegal vem crescendo muito na América Latina, onde já atinge 20% de todo o mercado; no Brasil, o índice é um pouco inferior, mas o crescimento também é significativo. A Aliança pretende atuar em várias frentes para combater o problema, incluindo a educação dos consumidores. "Em 2011, o Supremo Tribunal Federal decidiu que é crime o furto do sinal de TV por assinatura", diz Antonio Salles Neto, coordenador da Comissão de Inteligência Antipirataria da ABTA, acrescentando que a Justiça já proibiu a venda e o uso de conversores genericamente conhecidos como "AZ Box", "Azamerica" e "Lexusbox". 
Desde 2010, já foram colocadas no mercado latinoamericano cerca de 50 marcas de aparelhos com essa finalidade, alguns vendidos até em lojas. No Brasil, todos os receptores de TV por Assinatura precisam ter o selo de certificação emitido pela Anatel para poderem ser comercializados. De acordo com a ABTA, usar equipamentos sem esse selo também configura crime, o que significa que não apenas quem instala, mas também o usuário final, pode ser punido. Já houve apreensão de alguns aparelhos, mas o objetivo agora é reforçar a atuação junto à polícia, além de esclarecer órgãos reguladores e legislativos.
Além da ABTA, fazem parte da Aliança - representando o Brasil - as operadoras Sky, Telefônica e Claro; as programadoras Globosat, Telecine, Discovery, ESPN, Disney, Fox, HBO e Turner; além de Nagra e Media Networks, fornecedoras de equipamentos para transmissão. 
Fonte: ABTA

LEIA MAIS

Discovery estreia superprodução

03:37 |



Discovery estreia superprodução da Mixer em outubro
 A Discovery estreia em 10 de outubro, às 22h20, a série documental “Águias da Cidade”, superprodução da Mixer sobre a rotina dos pilotos, médicos e enfermeiros do Grupamento Aéreo da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Resultado de dois anos e meio de negociações e trabalho, a ideia da série surgiu durante outra produção da Mixer para a programadora. Rodrigo Astiz, diretor geral da série, filmava “Águas Mortais”, em 2010, abordando os eventos climáticos na América Latina, quando conheceu um médico do Grupamento, que seria entrevistado para o documentário. No momento em que o diretor estava pronto para gravar, soou o alarme para uma saída do Águia e o médico precisou abandonar o local. Astiz então descobriu que estas saídas aconteciam com frequência, em média quatro por dia, e viu nisso um bom material para uma série. A Discovery gostou da ideia e abraçou a produção.
Para que a produção fosse viabilizada seria preciso ter o aval da Polícia Militar para conseguir acesso irrestrito e sem qualquer tipo de ingerência ao ambiente do Grupamento. A equipe da Mixer desenvolveu um projeto com o mínimo possível de interferência no trabalho dos profissionais. A ideia era acompanhar toda a ação que se passa no helicóptero e nas cabines centrais de atendimento, desde a chegada da chamada, passando pelo deslocamento da equipe, pelas manobras arriscadas, até o socorro prestado para estabilizar a pessoa acidentada e levá-las aos hospitais de referênica. A série tem bastante foco no profissional, na atuação em equipe fundamental nestas situações de risco e preocupação em mostrar a dimensão humana por trás do trabalho, portanto, não houve resistência dos responsáveis pelo Grupamento em autorizar e colaborar com a produção.
Astiz conta que a produção teve início um mês antes das gravações. “Foi o tempo de nos ambientarmos com o trabalho, conhecer as pessoas, as histórias pessoais, os tipos de trabalho e estudar como posicionar as câmeras e microcâmeras”. A produção optou por não usar um cameraman nos helicópteros e a solução foi instalar aparelhos na aeronave. Eram oito câmeras no total, posicionadas no painel frontal do helicóptero e nas laterais, no banco do passageiro, no capacete de um tripulante e no peito do médico. Elas eram acionadas na partida do helicóptero e só desligadas quando elas voltavam. “Isso proporciou uma linguagem muito interessante, que é a de voar junto com eles. É uma das maiores qualidades da série”, destaca Astiz.

Para Carla Ponte, supervisora de produção e desenvolvimento da Discovery Networks, esta foi uma decisão bastante acertada. “Tivemos a facilidade de captar o momento de espontaneidade. A ausência de um câmera para a equipe acabou tornando algo muito positivo, que gerou beleza para a série”, observa.
A parte mais complicada, segundo o diretor geral, foi a edição. A equipe gravou entre outubro de 2011 e março de 2012, dando ao diretor de “Águias da Cidade”, Sérgio Zeigler, mais de mil horas de gravação. Também foram captadas cenas de alguns desses profissionais e cenas externas dos "águias" em ação. Para estes momentos, a Mixer contou em algumas chamadas com a participação do comandante Hamilton, famoso por suas atuações nos telejornais.
A série tem oito episódios e foi financiada com recursos incentivados (Artigo 39). Cada um deles aborda um aspecto do tema, como o treinamento de pilotos novatos, resgates aeromédicos, atuação dos águias no período de chuvas e planejamentos e imprevistos. Pela universalidade do tema, existe a possibilidade de o conteúdo ser exibido em outros territórios.

LEIA MAIS

Ancine e a lista de canais credenciados

03:28 |

           

  Ancine publica nova lista de canais credenciados
A Ancine publicou esta semana uma nova listagem com os canais credenciados para o SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), apontando aqueles que cumprem as diferentes cotas impostas pela Lei 12.585/11.

A lista traz algumas diferenças em relação à anterior. Passam a constar os canais ESPN, antes ausentes, e aparecem novos canais como o ChefTV, canal de culinária e gastronomia. Este foi classificado como “canal brasileiro de espaço qualificado programado por programadora brasileira independente”, e pode ser utilizado no cumprimento de cotas.
O Woohoo, que ia reapresentar sua programação à Ancine para tentar se qualificar como canal de conteúdo brasileiro, continuou na classificação em que estava anteriormente (não cumprindo cotas, portanto).
Continuam ausentes os canais da HBO, tanto básicos quanto premium. A programadora tem até o final deste mês para credenciar os canais, sob pena de ter sua distribuição suspensa.
O processo de credenciamento e classificação de canais é contínuo, portanto a agência deve ainda publicar várias listas, mantendo a relação de canais atualizada de acordo com as alterações que ocorrerem ao longo do tempo.

LEIA MAIS

NOVOS LANÇAMENTOS DE SATÉLITES

03:03 |



Mercado viverá fase de expansão com novos lançamentos
O mercado de satélites no Brasil deve enfrentar uma fase de expansão com novos lançamentos. A Intelsat, uma das principais operadoras do mercado, planeja para o mercado local um de seus satélites Epic, com múltiplos spots e alta performance, potência e taxa de transmissão.(continue lendo....)
Segundo Estevão Guizoni, diretor geral da Intelsat do Brasil, o país estará na cobertura do Intelsat 29E, que operará em banda Ku e tem capacidade de tráfego de 60 Gbps. "Será  um satélite voltado a operadores e corporações. Não para usuários finais. Nosso foco é corporativo.
Já a SES planeja para o próximo ano  o SES 6, que terá grande capacidade para a América do Sul e coberturas especialmente planejadas para o Brasil.
A SES não tem planos de lançar uma oferta de banda Ka no curto prazo no Brasil.
Não é o caso da Hispamar, que terá uma cobertura em banda Ka no Amazonas 3, planejado para ser lançado no primeiro trimestre do ano que vem. Especificamente para banda Ka, o primeiro satélite da Hispamar deve subir apenas em 2015, com o Amazonas 4.
Já a Telesat planeja lançar imediatamente para o Brasil até o final do ano o Anick G1, que terá capacidade adicional de 12 transponderes em Ku e 12 em banda C. Para a Telesat, o investimento em banda Ka para o Brasil, devido à questão das chuvas, traz um risco adicional, e isso só entrará no planejamento da empresa caso haja demanda de algum operador.
Os novos planos se somam ainda à perspectiva de entrada em operação de um satélite em banda Ku da Hughes (e outros dois em banda Ka e S), ao lançamento do C3 da StarOne no final do ano e ao C4 em 2014.
Os planos das operadoras foram detalhados no Congresso Latino-americano de Satélites, realizado pela Converge esta semana, no Rio de Janeiro.


LEIA MAIS

GLOBO X TRANSMISSÕES

02:56 |



Globo diz que transmissões móveis na faixa dos 700 MHz interferem com sinal da TV
Se as perspectivas de adoção da faixa de 700 MHz pelos operadores de telecomunicações já enfrentavam a resistência dos radiodifusores, tudo indica que essa briga ganhará um outro componente.
E dessa vez o argumento será técnico: segundo Fernando Bittencourt, principal executivo da área de tecnologia da TV Globo, o assunto mais impactante discutido durante a IBC, na semana passada, em Amsterdã, foi a constatação de que as primeiras transmissões móveis em LTE na faixa de 700 MHz estão interferindo na recepção de TV digital nos países que começaram a usar a faixa para banda larga móvel.
"O uso da faixa do primeiro dividendo pelo LTE, entre os canais 61 a 69, e a convivência lado a lado com a TV gera uma séria interferência na recepção dos canais. A ponto de você ligar o seu celular em casa o sinal da TV ser interferido", diz Bittencourt, apontando constatação realizada em diferentes países que já usam o dividendo digital para o serviço móvel. Segundo ele, o problema decorre do fato de que os aparelhos de TV, até aqui, receberem os sinais de toda a faixa de UHF, e quando essas faixas deixam de ser usadas pela TV, os aparelhos continuam suscetíveis às transmissões na faixa. "Isso tem causado atrasos na implantação dos serviços de TV e de LTE", diz Bittencourt. Segundo ele, uma solução óbvia é colocar filtros nos televisores. Mas isso só pode ser feito quando for concluído o processo de digitalização e devolução do dividendo digital. "Mesmo assim, não tem como resolver o problema do legado de milhões de televisores, e a cada dia aumentamos esse legado".
Além desse novo argumento de interferência, Bittencourt apontou outros problemas para o uso da faixa de 700 MHz para a banda larga móvel. "O dividendo digital parte da premissa de que a TV aberta evoluiu tudo o que tinha para evoluir, o que não é verdade. Tecnologias como 4K, 8K e 3D mostram que ainda existe espaço para desenvolvimento. Além disso, a TV aberta é baseada, sobretudo no Brasil, em um modelo regional de produção de conteúdos. Esse mercado tem oportunidade de se expandir e mais canais serão necessários".
LEIA MAIS

TELESPAZIO NOVA OPERADORA

02:44 |


Telespazio prepara entrada no mercado brasileiro de banda larga residencial
 Além da ampliação da atuação dos players que já estão ofertando capacidade no mercado brasileiro, o Congresso Latinoamericano de Satélites trouxe detalhes sobre a entrada de novos operadores no mercado.

A grande novidade é a chegada da Telespazio, multinacional italiana do setor de satélite mas que até aqui vinha se mantendo fora da exploração do mercado brasileiro como operadora. Segundo Marzio Laurenti, diretor da Telespazio do Brasil, a empresa tem interesse em adquirir uma posição orbital brasileira para entrar em operação no país até o começo de 2016. Caso o processo de outorga de novas posições orbitais demore, é provável que a Telespazio entre com uma posição estrangeira mesmo.
Segundo Laurenti, até aqui a operadora vinha se focando em um mercado de nicho, o de defesa, mas agora tem planos para um satélite em banda Ka de média capacidade em banda Ka  com 50 Gbps de capacidade de tráfego. Segundo o executivo, ainda estão sendo analisados os detalhes da configuração dos spots, mas a ideia é oferecer cobertura de regiões metropolitanas de grandes e médias cidades que tenham oferta insatisfatória de banda larga e que respondam bem a uma oferta de 10 Mbps ou 20 Mbps.
"Com certeza não vamos atuar diretamente, mas teremos uma parceria com quem conhece o mercado de consumo. E temos uma parceria sendo negociada. Não vamos ficar apenas em um satélite", diz Laurenti, sem revelar o nome do provável parceiro no Brasil. Na argentina, diz ele, será a Telecom Itália, que tem uma operação de telefonia fixa naquele país.  Nos planos da Telespazio estão chegar a até 2 milhões de clientes residenciais.
O3b
Já a O3b tem uma proposta diferente que está cada vez mais perto de se tornar realidade. A operadora oferecerá uma solução de satélites em órbita média a partir do primeiro semestre de 2013, com capacidade voltada sobretudo para backhaul com capacidade de 100 Mbps a 1 Gbps. Segundo Omar Truillo, principal executivo da operadora para o Brasil, A O3b terá  8 gateways globais, sendo três  para as  américas e um especificamente no Brasil.
A empresa tem entre seus acionistas a SES, que cuidará do centro de operação.
"Queremos  muito  oferecer capacidade de backhaul celular, o que ainda não é uma realidade no mercado hoje, e achamos que nossa solução permite um modelo com menos latência para que se trabalhe bem com 3G".
O projeto é voltado apenas para o mercado empresarial e para outras operadoras, pois como o satélite é de órbita média, ele precisa de estações capazes de rastrear satélites em movimento, que hoje custam cerca de US$ 40 mil.
Os projetos da Telespazio e da O3b foram apresentados durante o Congresso Latino-americano de Satélites.

LEIA MAIS

NOVO SATÉLITE PARA Claro TV

02:34 |




StarOne se prepara para lançar o C3 e um novo satélite apenas para a Claro TV
A operadora de satélites StarOne, da Embratel, se prepara para colocar em órbita no dia 9 de novembro o seu próximo satélite, o StarOne C3,. Será um satélite com capacidade em banda C e Ku e que cobrirá todo o Brasil, a Região Andina e mais 300 km de plataforma continental brasil, região andina e plataforma continental.

Lincoln Oliveira, diretor geral da StarOne, explica que o planejamento depois do C3 prevê ainda um lançamento de um novo satélite, o C4, totalmente em banda Ku e integralmente destinado à Claro TV no Brasil e América Latina. Serão 36 transpônderes apenas para o serviço de DTH, que se somam aos 14 que a Claro TV tem hoje no C2.
A StarOne ainda não tem planos definidos sobre um satélite com capacidade de operar em banda Ka. "Banda ka é um desafio grande. Podemos ter um grande satélite em uma posição só para isso ou um híbrido em outra. Isso não está definido. Nossos estudos para um grande satélite focado em banda larga ao consumidor não mostram um cenário muito animador se olharmos a questão dos impostos. E como um satélite de alta capacidade também tem um risco maior, a decisão é complexa.
"O nosso desafio é que em um primeiro momento você tem um satélite com capacidade ociosa, depois ele enche e depois você tem que começar a esvaziar ele, atendendo menos usuários, para poder dar mais banda para cada pessoa", diz ele, sobre o conceito dos grandes satélites em banda Ka. "Ainda temos que decidir se vamos por um satélite grande ou um menor. Vamos ter que repor um satélite da nossa frota e podemos colocar banda Ka lá, na posição 84", disse ele durante o Congresso Latino-americano de Satélites, organizado pela Converge esta semana no Rio de Janeiro.


LEIA MAIS

NOVA OPERADORA HUGHES

02:22 |

Hughes operará no Brasil com três satélites, em 
bandas Ku, Ka e S
Existe uma grande expectativa no mercado de satélites sobre a chegada da operadora Hughes no Brasil.
Vencedora de uma das posições orbitais mais caras do mundo, adquirida no leilão de 2011 por um lance de R$ 145 milhões, a operadora deve viabilizar a entrada da operadora de DTH Dish no Brasil. Segundo Délio Morais, presidente da Hughes Networks Systems do Brasil, ainda não há uma definição sobre como a Hughes chegará. "Nossa outorga está paga e a decisão de entrar é firme. Mas não está definido a forma que vamos explorar o direito, se será diretamente, parceria, joint venture, aliança estratégica. Qualquer comentário é meramente especulação. Não tem decisão tomada ainda", disse ele, evitando comentar se existe uma negociação com a Telefônica como se comenta no mercado. Ele participou do Congresso Latino-americano de Satélites, realizado pela Converge nesta sexta, 14, no Rio de Janeiro.
Segundo ele, o tempo para que a Hughes entre em operação é função dessa definição de como. "Por exemplo, se optarmos por uma joint venture, isso precisa passar pelo novo Cade, e aí o tempo de aprovação pode chegar a oito meses".
A ideia da Hughes é operar três tipos de frequências e pretende ter um satélite para cada uma. O primeiro satélite será em banda Ku BSS (cuja frequência é otimizada para a prestação de serviços de vídeo, ocupando uma faixa livre de interferências terrestres). Provavelmente será por este satélite que a Dish iniciará suas operações. A Hughes também planeja um super-satélite em banda Ka para a oferta de banda larga ao consumidor final. E um terceiro satélite deve operar em banda S. Ao todo, a empresa tem cinco anos para ocupar as duas posições orbitais que conquistou no leilão.
Nos EUA, a Hughes lançou recentemente seu segundo super-satélite em banda Ka e deve iniciar as operações comerciais em duas semanas. O satélite tem capacidade para 110 Gbps de tráfego simultâneo.
Délio Morais explica que a Hughes continuará, apesar dessas iniciativas próprias, operando no Brasil com capacidade de terceiros e manterá os contratos em banda Ku e banda C que tem com outras empresas operadoras de satélite. "Se alguém tiver capacidade sobrando, eu compro", diz. Essa capacidade destina-se, segundo Délio Morais, ao atendimento dos clientes corporativos. "Com nossos próprios satélites vamos atender ao consumidor final", diz.

Banda larga

Sobre a oferta de banda larga ao consumidor final, a Hughes deve repetir o modelo de negócios que está explorando nos EUA, onde o satélite de alta capacidade em banda Ka é utilizado para oferta de banda residencial. "Não tenho foco no Plano Nacional de Banda Larga porque a conta não fecha. Mas ficar só na Avenida Paulista também não é o caso. Temos que ir no meio termo, nas cidades nem tão competitivas mas que têm demanda."
Ele explica que o grande desafio de operar banda larga via satélite é que o planejamento para os próximos 15 anos precisa ser feito agora, já que o satélite, depois de colocado no espaço, não pode ter a capacidade ampliada.
A Hughes já trabalha na segunda geração de satélites de alta capacidade. "A próxima geração é de 200 Gbps a 300 Gbps de capacidade e peso de oito toneladas. Mas isso é para daqui a quatro ou cinco anos, porque hoje não existe nem foguete preparado para colocar essa carga em órbita", diz.
LEIA MAIS

ANATEL- TESTE DA SUA INTERNET

17:01 | ,

Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel

Sistema permite a avaliação completa de sua conexão e cria relatórios da velocidade e qualidade.(Segue o link na postagem para sua aferição)

Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel

Sistema permite a avaliação completa de sua conexão e cria relatórios da velocidade e qualidade.
Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel(Fonte da imagem: Reprodução/Brasil Banda Larga)
Anatel revelou que vai realizar um estudo para avaliar a qualidade das conexões de banda larga instaladas nas residências brasileiras, distribuindo 12 mil caixas de análise para os consumidores. Hoje, um aplicativo online foi liberado no site Brasil Banda Larga (ligado à Anatel) para que qualquer pessoa consiga verificar se está recebendo a quantidade de dados prometida pelas operadoras.
Se você deseja conferir a sua conexão, acesse o site Brasil Banda Larga (disponível neste link) e então pressione o botão “Faça seu teste agora”. A análise leva alguns minutos e mostra as velocidades obtidas no envio e no recebimento dos pacotes de dados. Você está recebendo tudo o que seu plano promete?





LEIA MAIS

DICIONÁRIO DA TV

16:51 | ,

               Televisão - O dicionário de A a Z

Aprenda as diferenças entre um cabo HDMI e um vídeo componente e descubra alguns dos termos que fizeram a história da TV.
Televisão - O dicionário de A a Z
Assim como os computadores e celulares estão evoluindo, as TVs não são exceção.
 O que antes era apenas uma escolha entre os diferentes tamanhos se tornou uma 
verdadeira guerra entre economia de energia, resolução, tipo de varredura, tipos de conexões e 
várias outras características.
Caso esse enorme número de informações esteja deixando você confuso, siga este dicionário criado pelo Tecmundo, com dezenas dos termos mais importantes do mundo da televisão, para conseguir navegar nesse universo com tranquilidade.

3D Ativo:
 tecnologia de imagem tridimensional mais utilizada na atualidade, que usa óculos com lentes LCD que ligam e desligam várias vezes por segundo para gerar o efeito 3D.
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

3D Passivo: tecnologia de imagem tridimensional que trabalha em conjunto com óculos anáglifos (onde uma lente é azul e outra é vermelha)para gerar as cenas.
Televisão - O dicionário de A a Z
5.1 Surround: tecnologia de som Surround mais comum, que utiliza cinco alto-falantes em conjunto a um subwoofer para gerar os efeitos desejados.

480p: categoria exclusiva de EDTV, que atinge resoluções de imagem de até 854 x 480 em varredura progressiva.

720i: termo usado erroneamente para representar tecnologias de imagem em 720p. Embora possa existir na teoria, jamais foi criada televisão com 720i.

720p: categoria mais simples de HDTV, onde a televisão gera uma imagem com resolução de 1280 x 720 em varredura progressiva, atingindo taxas de velocidade de até 60 quadros por segundo. É atualmente a mais usada tanto nos canais de HD quanto nos consoles de vídeo game.

1080i: “segundo nível” de HDTV, onde a televisão gera uma imagem com resolução de 1920 x 1080 a uma taxa de velocidade de até 30 quadros por segundo, devido ao fato de utilizar varredura entrelaçada. Dentre as categorias HD, é a menos encontrada e usada.

1080p: categoria de HDTV com maior qualidade até o momento, o 1080p atinge uma resolução de 1920 x 1080 em varredura progressiva, atingindo taxas de até 60 quadros por segundo. Embora esteja presente em boa parte das televisões HD, essa tecnologia é pouco usada, quando comparada ao 720p.

4320p: formato de vídeo mais “poderoso” da atualidade, o 4320p alcança uma resolução 7680 x 4320, 16 vezes mais que o 1080p. Por ter uma diferença de qualidade tão grande, essa tecnologia é categorizada como UHDTV.

Ambilight: tecnologia presente nas TVs da marca Philips que preenche suas laterais com centenas de pequenos LEDs. Estes então projetam a cor dominante da cena ao redor da tela.

AMOLED (Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode): sistema utilizado em televisores, evoluído do OLED. Diferente de seu antecessor, o AMOLED possui uma tecnologia de matriz ativa que permite uma maior velocidade no controle de cada diodo.

ATSC (Advanced Television System Committee): padrão norte-americano de TV digital, projetado para operar com imagens em alta definição. Embora tenha sido usado apenas pelos Estados Unidos, quando criado, o sistema é atualmente utilizado por vários outros países, como Canadá, México e Coreia do Sul.

Backlight: fonte de iluminação usada em monitores LCD, normalmente formada por alguns LEDs que projetam luz por trás ou pelas laterais da tela.

Blu-ray: considerado o sucessor do DVD, é o disco de armazenamento de dados com maior capacidade até o momento, guardando de 25 a 50 GB de informação. Por ser tão poderoso, o Blu-ray permite que os telespectadores assistam a filmes com aproximadamente seis vezes mais qualidade que seu antecessor.
Para os curiosos: o termo “Blu-ray” vem de “Blue-ray” (“Raio-azul”, em português), devido à cor do laser utilizada por seu leitor. O motivo para a falta da letra “e” em seu nome oficial é o fato de que é proibido registrar uma palavra comum como nome comercial em certos países, o que obrigou a Sony a fazer tal alteração.

Bravia Engine: tecnologia encontrada em televisores da série Bravia que usa um processador especial para melhorar a qualidade das imagens. Se quiser saber mais sobre o assunto-

Brilho: característica presente nas TVs que permite o controle de claridade da imagem. Valores maiores de brilho permitem que o espectador enxergue melhor em cenas escuras, mas ao atingir níveis exagerados pode dar um tom esbranquiçado para as cores mostradas.

CCFL (Cold Cathode Fluorescent Lamp): tipo de backlight que conta com uma fileira de lâmpadas fluorescentes para gerar a iluminação, no lugar de LEDs. Atualmente caindo em desuso, uma vez que já foi superada por outras tecnologias.

Closed Caption: tecnologia que insere legendas automaticamente no programa sendo mostrado pela TV, criada para permitir que deficientes auditivos possam acompanhar toda a parte sonora de uma cena através de descrições textuais.

Coaxial: Cabo utilizado para transmitir sinais UHF até o televisor.
Televisão - O dicionário de A a Z

Contraste: característica das TVs que define sua capacidade de mostrar diferenças sutis de cor e tom.

CRT (Cathode ray tube): termo em inglês muito usado para se referir a televisores de “Tubo de Raios Catódicos”.

Definição: termo comumente usado para se referir à resolução da tela.

DLP (Digital Light Processor): tecnologia presente em projetores que usa uma série de pequenos espelhos para refletir a luz e montar uma imagem, de forma semelhante a um mosaico.

Dolby Digital 5.1: tecnologia de som Surround mais comum do mercado. Por ser tão famosa, muitos usam o nome Dolby Digital 5.1 erroneamente para se referir ao “5.1 Surround”.

Dual-View: técnica que transforma um televisor em uma extensão de outra tela. Normalmente utilizada por usuários de computador para aumentar sua Área de trabalho.
Televisão - O dicionário de A a Z

DVB (Digital Video Broadcasting): padrão de TV digital utilizado nos países da Europa.

DVD (Digital Versatile Disc): disco de armazenamento de dados com capacidade de guardar 4,7 GB de informação, usado por muitos anos para assistir a filmes. Seu “reinado” está sendo lentamente tomado pelo Blu-ray, que consegue gravar um número muito maior de informações.
Televisão - O dicionário de A a Z

DVI (Digital Visual Interface): cabo utilizado no envio de imagens digitais para o televisor com qualidade semelhante ao HDMI, com a diferença de não transmitir sinais de áudio. O DVI também conta com um sistema de criptografia, que impede que o sinal que passa por ele seja interpretado por um terceiro aparelho.
Televisão - O dicionário de A a Z

EDTV (Enhanced Definition Television): Categoria de televisores intermediária entre a SDTV e a HDTV, para os aparelhos que atingiam resoluções de 480p.

Espelhamento: técnica comumente utilizada para transformar uma ou mais telas em um “reflexo” do que é mostrado em um televisor.

Flat: tipo de televisor onde a tela é completamente reta.
fps (frames per second): unidade de medida usada para indicar o número de quadros que são mostrados na tela a cada segundo. Para mais informações, veja o termo “Frame Rate”.

Frame Rate: termo usado para se referir à taxa de imagens mostradas na tela por segundo. Embora as TVs costumem alcançar até 60 fps, alguns televisores estão utilizando tecnologias especiais para aumentar drasticamente esse número, resultando em cenas que chegam a ter quatro vezes mais quadros, com movimentações muito mais fluídas.

Frontlight: fonte de iluminação usada em alguns monitores LCD, composta normalmente por LEDs posicionados na frente da TV. Por ser um sistema com qualidade inferior ao backlight, a frontlight é pouco presente, sendo quase sempre usada em conjunto de outras fontes de luz.

Full HD: termo usado para se referir a um televisor com suporte a definições em 1080p.

Gama: ferramenta encontrada em várias TVs que corrige o brilho das cenas.

HCFL (Hot Cathode Fluorescent Lamp): tipo de backlight que conta com uma fileira de lâmpadas incandescentes para gerar a iluminação, no lugar de LEDs. Atualmente caindo em desuso, uma vez que já foi superada por outras tecnologias.

HD Ready: termo usado para se referir a um televisor com suporte a tecnologia HD. Normalmente é utilizada apenas para TVs com definições de 720p e 1080i, embora também possa ser usada em monitores com 1080p.

HDMI (High-Definition Multimedia Interface): cabo usado para enviar sinais em alta definição para o televisor. Atualmente é considerada a melhor conexão do mercado.
Televisão - O dicionário de A a Z

HDMI 3D: cabo de conexão HDMI que permite o envio de sinais em três dimensões para sua televisão. Vale lembrar que sem o uso de um desses, seu televisor não é capaz de gerar imagens tridimensionais, mesmo em uma TV 3D.

HDTV (High-Definition Television): categoria de televisores que possuem alta definição de imagem, com uma resolução mínima de 720p.

Home Theater: conceito usado para representar um equipamento ou uma série de equipamentos que, junto do televisor, tornam-se um centro de entretenimento. Os aparelhos podem variar de um simples conjunto de som até uma série de dispositivos como um sistema surround com leitor de Blu-ray e assentos especiais com alto-falantes integrados.
Televisão - O dicionário de A a Z

Infravermelho: sistema de comunicação normalmente utilizado pelo controle remoto para mandar ordens ao televisor.

Invisible Screen: tecnologia inventada pela Lumines que deixa a tela do televisor completamente transparente quando o aparelho está fora de uso.

IPTV (Internet Protocol Television): tecnologia de transmissão de sinais de televisão através da internet, de forma semelhante ao streaming.

ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting): padrão de transmissão de TV digital usado no Japão, considerado por vários países como o melhor sistema da categoria não só devido à qualidade do sinal, mas também por sua versatilidade.

LCD (Liquid Crystal Display): tecnologia de televisores composta por uma série de pequenos compartimentos cheios de cristal líquido, que mudam de cor de acordo com a corrente elétrica que passa por eles. Uma vez que não produzem luz por si só, TVs LCD são obrigadas a usar algum tipo de backlight para funcionar.

Mirroring: termo em inglês para “espelhamento”.

Motionflow: tecnologia de tratamento de imagem desenvolvida pela Sony que “cria” quadros intermediários entre cada frame, gerando vídeos com movimentações muito mais fluídas.

MTS (Multichannel television sound): padrão de transmissão de sinais de áudio usado em conjunto ao formato NTSC.

NTSC (National Television System(s) Committee): padrão de sinal analógico utilizado na maioria dos países da América. Embora seja bastante famoso, muitos consideram a tecnologia inferior ao PAL.

OLED (Organic Light-Emitting Diode): tecnologia de televisores que utiliza diodos orgânicos “impressos” na tela. TVs que utilizam OLED não necessitam de backlights ou frontlights, uma vez que cada um desses diodos gera luz própria, permitindo que a tela seja extremamente fina.
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

PAL (Phase Alterning Line): uma das três grandes tecnologias de transmissão de sinais de TV em cores, é um dos sistemas com maior número de países “adeptos”, embora passando por algumas alterações em seu funcionamento em certos locais.

PAL-M (Phase Alterning Line - M): padrão derivado do PAL, utilizado no Brasil para permitir que os telespectadores donos de TVs em preto-e-branco pudessem receber transmissões coloridas sem a necessidade de adaptadores.

PAL-N (Phase Alterning Line - N): padrão derivado do PAL, utilizado na Argentina e no Uruguai para contornar sua frequência elétrica, que, diferente da maioria dos países da América do Sul, têm frequências de 50 Hz.

Pay-per-view: serviço de vídeo em que telespectador deve pagar pelo direito de assistir a uma determinada transmissão.

Pixel Perfect HD Engine: sistema desenvolvido pela Philips que converte todo o conteúdo de sua TV para resoluções de 1080p.

Plasma: tipo de televisor onde a tela é composta por uma série de pequenos compartimentos preenchidos por gás, que mudam de cor de acordo com a corrente elétrica que passa por eles. Das tecnologias utilizadas nas TVs atuais, é a que gera melhores resultados em cor e definição, mas possui a desvantagem de obrigar a troca do plasma de tempos em tempos (embora isso tenha aumentado recentemente, indo de 5 para 20 anos entre cada troca).

RCA (Radio Corporation of America): cabo mais utilizado para transmitir sinais analógicos até o televisor. O RCA consiste em três conectores, normalmente nas cores amarelo (vídeo), branco (áudio esquerdo/mono) e vermelho (áudio direito).
Televisão - O dicionário de A a Z

RGB In: entrada para cabos RGB que permite transformar uma televisão em um monitor de computador.

S-Force: tecnologia desenvolvida pela Sony que consegue imitar a sensação do 5.1 Surround utilizando apenas os alto-falantes da TV.

S-Video (Separate Video): cabo de transmissão de vídeo que gera uma imagem superior a do vídeo composto, mas deve ser utilizado juntamente a um conector RCA para funcionar de forma correta.
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: HIS Digital)

SCART: cabo de transmissão de vídeo que utiliza um conector de 21 pinos para enviar os dados até o televisor. Tornou-se obsoleto com a chegada do HDMI.
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Screen Tearing: defeito gráfico que ocorre em algumas TVs quando suas taxas de atualização são baixas demais, gerando “rasgos” na imagem. 

SDTV (Standard Definition Television): categoria de televisores que possuem resoluções de imagem inferiores a 480p.

SECAM (Séquentiel Couleur à Mémoire): primeiro padrão de sinal analógico em cores da Europa, atualmente utilizado pela França e por alguns países da África e Ásia.

Sinal analógico: padrão de sinal que não passa por qualquer tipo de decodificação complexa, dependendo de equipamentos mecânicos para interpretar as informações.

Sinal digital: padrão que codifica sinais analógicos para informações digitais, que são enviadas até a casa do telespectador.

Slim: nome dado a TVs que são extremamente finas.

Streaming: sistema de transmissão de vídeo em tempo real através da internet.

Surround: sistema de som que utiliza uma combinação de alto-falantes posicionados em locais estratégicos para dar ao telespectador a impressão de estar rodeado pelos efeitos sonoros do que quer que ele esteja assistindo.

Televisão aberta: sinal de TV transmitido de forma gratuita para os televisores.

Televisão por assinatura: sinal de TV transmitido apenas para aqueles que pagarem uma determinada taxa.

Temperatura de Cor: característica presente nos televisores que permite alterar as cores mostradas na tela para tons mais azulados ou avermelhados.

Time Machine: tecnologia desenvolvida pela LG que adiciona um disco rígido ao televisor, permitindo que o telespectador grave, pause e volte qualquer programa que estiver assistindo.

TOSLINK (Toshiba Link): sistema de transmissão de sinais por fibra ótica, normalmente usado na conexão entre um televisor e um equipamento de som.

Touch Interface: tecnologia desenvolvida pela Lumines que transforma a tela de sua TV em uma enorme touchscreen.

Tubo de Raios Catódicos: tecnologia usada nas TVs mais antigas, antes da chegada do LCD e do Plasma. Ela utiliza uma série de tubos que mandam cargas de radiação até a tela revestida de fósforo, que reage a essa radiação e brilha em cores determinadas de acordo com a dose enviada.
Para quem estiver se perguntando, as TVs de tubo realmente enviam doses de radiação que podem ser extremamente perigosas, principalmente nas televisões coloridas. Para evitar isso, as telas dos aparelhos são revestidas com uma camada de chumbo que segura boa parte da carga.
Televisão - O dicionário de A a Z

TV 3D: nome dado a televisões que são capazes de gerar imagens tridimensionais, com ou sem a ajuda de óculos especiais.

TV a Cabo: termo usado comumente para se referir a um serviço de “televisão por assinatura” que utiliza cabos para enviar o sinal até sua TV.

TV de Tubo: termo coloquial usado para se referir a um televisor de “Tubo de Raios Catódicos”.

TV por satélite: termo usado comumente para se referir a um serviço de “televisão por assinatura” que utiliza parabólicas especiais para enviar o sinal até sua TV.

UHDV (Ultra High-Definition Video): termo usado comumente para se referir a “UHDTV”.

UHDTV (Ultra High-Definition Television): categoria de televisores que atingem resoluções de 4320p ou mais.

UHF (Ultra High Frequency): sistema de transmissão de sinais evoluído do VHF. É considerado por muitos como o “padrão” entre todos os sistemas de transmissão.

Upscale: método usado em vários tipos de aparelhos de reprodução de vídeo (inclusive video games) quando o televisor possui suporte a 1080p, mas a imagem é de apenas 720p. O upscale redimensiona a cena mostrada para o telespectador, imitando uma maior qualidade de imagem.

USB In: entrada para dispositivos USB encontrada em alguns televisores que permite a reprodução de arquivos de vídeo diretamente por ele. Vale avisar se a TV possuir essa conexão com o texto “Service Only” logo depois do nome, não adianta nem tentar, pois ela não funcionará da forma descrita acima.

Varredura entrelaçada: sistema usado na atualização de vídeo do televisor onde apenas metade da tela é atualizada a cada quadro para dar a impressão de que a imagem possui uma maior resolução.

Varredura progressiva: sistema usado na atualização de vídeo do televisor onde a tela tem sua imagem refeita por completo a cada quadro. É considerada uma tecnologia superior à varredura entrelaçada.

VHF (Very High Frequency): um dos primeiros sistemas de transmissão de sinais para TVs, foi base para a criação do UHF. Atualmente é utilizado nos canais 2 a 13 da televisão brasileira.

VHS (Video Home System): sistema de gravação e reprodução de áudio e vídeo que utilizava fitas videocassete para funcionar.

Videocassete: fitas magnéticas com capacidade de armazenar até seis horas de gravação. Trouxe algumas variações para serem mais fáceis de carregar (embora tivessem menor tempo de gravação).
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: Mega Mix Digital)

Vídeo Componente: cabo de TV usado para gerar imagens em alta definição. Diferente de outras conexões, que costumam unir todos os diferentes sinais de áudio e vídeo em uma única entrada, o componente as divide em um total de cinco encaixes: três deles são para as cores vermelho, verde e azul, enquanto que os dois restantes são para o som de cada lado da televisão.
Também é possível encontrar uma versão do mesmo cabo, mas com apenas três conexões. Nesse caso, ele é desprovido das entradas de áudio.
Televisão - O dicionário de A a Z(Fonte da imagem: Divulgação/Leadership)

Vídeo Composto: sistema de vídeo analógico, usado pela maioria das TVs desprovidas de sinal digital. É comumente confundido com o “RCA”, nome dado ao cabo utilizado pela tecnologia para enviar suas mensagens.
FONTE: TECMUNDO



LEIA MAIS